Na contemporaneidade, o trabalho com famílias tem apresentado, cada vez mais, a necessidade de o profissional buscar inovações para sua atuação eficiente. As demandas atuais exigem do profissional a busca por qualificações específicas que contribuam na intervenção numa perspectiva humana e consubstancializada.
Nesse viés, a perspectiva sistêmica considera o sujeito humano não como um ser isolado, mas como um ser rodeado de relações que estão ligadas às questões biológicas, culturais e emocionais. O genograma torna-se uma ferramenta que viabiliza uma leitura mais ampla da família e de seus relacionamentos nas várias gerações familiares, facilitando a visualização rápida para levantar hipóteses e realizar intervenções mais assertivas.
Instrumentalizar o profissional para desenvolver com maior destreza a identificação das demandas apresentadas pelas famílias que o procuram e elaborar diagnósticos e estratégias de ações mais eficientes.
Psicólogos, assistentes sociais, pedagogos, psicopedagogos, bacharéis em ciências sociais, humanas e biológicas que tenham em sua prática o trabalho direto com o indivíduo e sua família.
40 horas
